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Arquivo da Categoria: Educação e suas falácias amestradas
Educação e suas falácias amestradas. Toda a gente percebe de educação – parte 2
Já aqui tinha feito referência ao vício de perorar sobre Educação, sobretudo quando não se domina o assunto. Este texto do Ramiro Marques pôs-me no caminho de mais um exemplo e não resisto a intercalar alguns comentários a … Continuar a ler
Educação e suas falácias amestradas. Escola e sociedade devem ser mundos separados.
Ana Maria Bettencourt ao Público: “Escola deve ter menos chumbos e garantir aprendizagem de qualidade “ Para o caçador de falácias sobre Educação, há territórios que parecem reservas cinegéticas com uma abundância só comparável ao Éden. Um … Continuar a ler
Educação e suas falácias amestradas. Um balanço provisório.
“Deixem-nos trabalhar!” Chego a este ponto com o mesmo desconforto de qualquer autor de antologias, triste por ter deixado de fora tantas questões, muito triste por não ter tempo ou talento para tratar de todas e mais triste ainda … Continuar a ler
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Educação e suas falácias amestradas. As maravilhas da Escola a Tempo Inteiro.
Uma das bandeiras do governo e dos comentadores entusiásticos é a da escola a tempo inteiro. O objectivo é o de ajudar as famílias que não têm onde ou com quem deixar os filhos, dando-lhes a hipótese de depositar … Continuar a ler
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Educação e suas falácias amestradas. Os professores devem ser afastados da gestão das escolas.
O Paulo Guinote, em dois textos (este e este), e o Paulo Prudêncio (aqui) resumiram o essencial dos problemas levantados pelo novo modelo de gestão escolar. Como não vale a pena repetir as boas ideias, permito-me apenas reiterar a … Continuar a ler
Educação e suas falácias amestradas. Os professores não precisam de estágio pedagógico.
Até há alguns anos, um professor estagiário tinha turmas atribuídas, podendo, inclusivamente, desempenhar a função de director de turma. Tudo isto se fazia sob a supervisão do orientador de estágio. O professor estagiário tinha, assim, oportunidade de viver … Continuar a ler
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Educação e suas falácias amestradas. Os professores são funcionários indiferenciados.
Creio que o verbo ‘desenrascar’ já não é tão utilizado como dantes, mas o conceito continua a ser estruturante da mentalidade portuguesa. Pelo lado positivo, desenrascar pode ser uma manifestação de generosidade ou um gesto de amizade, quando é … Continuar a ler
Educação e suas falácias amestradas. O mundo maravilhoso das aulas de substituição.
Em todos os discursos aparentemente informados, as chamadas “aulas de substituição” surgem como uma das grandes medidas da legislatura. Entre outras virtudes que lhes têm sido atribuídas, estão a de ter obrigado os professores a passar mais tempo na escola, … Continuar a ler
Educação e suas falácias amestradas. Os professores faltam muito.
Este é um dos mitos mais cultivados. Numa reportagem de 6 de Setembro último da “Notícias Magazine”, a propósito das aulas de substituição, a jornalista afirma que a decisão que presidiu à sua criação se relacionou com “um cenário de … Continuar a ler
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Educação e suas falácias amestradas. Os professores trabalham pouco.
Está instituído o mito de que os professores trabalham pouco (em muitos círculos, a hipérbole à portuguesa chega à afirmação de não trabalham nada). O governo ainda em funções procurou contribuir para a consolidação desse mito, sublinhando que a lei … Continuar a ler