De modo muitas vezes implícito, a noção de prazer é associada ao imediato, como se o prazer nunca pudesse resultar de um processo mais ou menos demorado. No entanto, o caminho para o prazer pode ser tão ínvio como os do Senhor.
Esta ideia é transferida frequentemente para o campo da pedagogia, o que leva a uma sobrevalorização do lúdico e/ou dos desejos imediatos do aluno e a uma desvalorização do trabalhoso ou da cultivo da atenção e da paciência.